A candidata à Presidência da República pelo PV, Marina Silva, defendeu nesta terça-feira a autonomia dos movimentos sociais.

Continua depois da publicidade

– Os movimentos sociais não podem estar atrelados ao Estado, mas eles têm que se relacionar – declarou.

Em entrevista após lançamento do Manifesto de Apoio de Lideranças Sindicais a sua candidatura, Marina salientou que é necessário ter uma separação clara entre a autonomia dos movimentos sociais e o poder público.

Quando perguntada sobre seus compromissos com os trabalhadores, a candidata afirmou que se eleita, vetará o fator previdenciário, mas defende a redução da jornada de trabalho. A senadora disse que a sua preocupação é que isso não se transforme em um processo de preenchimento das vagas com horas extras.

– Corre esse risco. Nós pensamos a redução da jornada de trabalho como forma de melhorar a vida do trabalhador, para que ele possa ficar com a família, estudar e abrir novos postos de emprego.

Continua depois da publicidade