A maré alta deixou o trânsito de Florianópolis ainda mais complicado no fim da tarde desta quinta-feira (4). Diversos pontos ainda estão com ruas alagadas e há relato de congestionamentos em vários trechos, como na Avenida da Saudade, principal via de acesso ao Norte da Ilha, que teve suas pistas alagadas nos dois sentidos.

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Na SC-405, sentido Sul da Ilha, um dos trechos foi bloqueado, obrigando os motoristas que trafegam no sentido bairro-centro a utilizar a pista central, que é reversível.

Ao contrário dos outros pontos atingidos pela maré alta, na SC-405, no Rio Tavares, a água complicou a passagem dos veículos até próximo das 21h. Depois das 21h10 houve reversão da água na pista. As duas faixas sentido centro-bairro ficaram disponíveis e a baixa da maré permitiu o fluxo normal no sentido bairro-centro.

Há relato de que o trânsito, às 19h40, já estava mais tranquilo na Avenida Madre Benvenuta, no bairro Santa Mônica.

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Maré baixou depois das 21h, quando pistas foram liberadas
Maré baixou depois das 21h, quando pistas foram liberadas (Foto: Divulgação/PMRv)

Na Rodovia Admar Gonzaga, no Itacorubi, o movimento ainda é intenso no sentido Lagoa da Conceição.

O trânsito segue complicado na Avenida Beira-Mar Norte, principalmente para quem deseja pegar a Avenida da Saudade.

Veja a situação do trânsito em Florianópolis

A água também atingiu a rodovia Doutor Antônio Luiz Moura Gonzaga, na SC-406, no trecho entre o bairro Rio Tavares e a Lagoa da Conceição.

A Epagri/Ciram informa que a maré alta no litoral do Estado deve seguir pelo menos até esta sexta-feira (5).

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Os problemas com maré alta não afetam apenas a Capital. Em Palhoça, na ponte do Imaruí, Avenida Aniceto Zacchi, também está com água nos dois sentidos da pista.

Maré alta em Florianópolis
No fim da tarde desta quinta, maré alta alagou uma das pistas da Avenida da Saudade, em Florianópolis (Foto: Arquivo Pessoal/Divulgação)

Por que ocorre a maré alta?

O fenômeno ocorre pela atração gravitacional exercida pela Lua e pelo Sol, que movimenta os oceanos e se caracteriza pela subida e descida do nível das águas.

Em Santa Catarina, é possível que o fenômeno dure até a noite de sexta-feira (5), como informa a Epagri/Ciram, órgão responsável por monitorar as condições climáticas em SC.

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