Todos falam em Marcelo Costa, Everton, Cristian Borja, Itaqui e Edenilson. Mas o que seria do Caxias sem Marcos Rogério, o motorzinho silencioso e fundamental do meio-campo?
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Aos 24 anos, o volante vem chamando a atenção pela garra contagiante, pela disposição desproporcional e principalmente pelo fôlego incomum. Foi assim contra o Inter, domingo passado, no Centenário, na vitória de 2 a 0. E vem sendo assim diante de qualquer time, seja ele pequeno, médio ou grande.
– Não posso perder o Marcos Rogério. Quem vai correr por mim daquela forma ali no meio-campo? – confessou o técnico Julinho Camargo, às vésperas de enfrentar o Inter.
A declaração sincera do treinador foi dada logo após os médicos do Caxias informarem que o jogador estava gripado e que poderia ser preservado do jogo.
O motorzinho grená chegou ao Centenário sem nenhum alarde. Criado nas categorias de base do Grêmio e do RS Futebol, clube que foi criado por Paulo César Carpegiani em 2001 e extinto seis anos depois, Marcos Rogério sempre se destacou pelo ótimo preparo físico.
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– Como sempre tive uma estatura baixa, tinha de me sobressair de alguma forma. É genético, não sei explicar. Sempre corri bastante em campo – disse o jogador de 1m72cm e 65kg.
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