Peço licença aos torcedores de futebol catarinense para me dirigir especialmente a um grande contingente de torcedores do Internacional que habita nossa região.

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Uma palavra de alguém que sabe, no fundo da alma e do coração (por ser colorado também) o que estão sofrendo. Seja no Planalto Serrano, seja no Oeste, seja aos demais gaúchos que habitam em grande número o Sul do Estado e o Litoral. Eles estão arrasados, sofrendo, pela perda do grande ídolo colorado Fernandão.

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São sábados difíceis estes que antecedem a Copa do Mundo. Dois grandes comunicadores, Luciano do Valle e Mauricio Torres, nos deixaram num sábado. Hoje, os brasileiros perdem , cedo, muito cedo, um cara que engrandeceu nosso futebol: Fernandão. E se preparava para ser um comunicador, também, já que comentaria os jogos no Sportv.

Todos os que gostam de futebol estão chocados. Aos 36 anos a idade é intensa, é um misto de juventude com experiência, de alegria por ter feito, com desejo de produzir mais, com mais qualidade no futuro. Fernandão estava pronto para isso. Nos deixou.

O futebol perde um cara que tinha muito a ensinar: como ser líder, como jogar um bom futebol, um sujeito de caráter, respeitador, um profissional correto.

São lágrimas que rolam em Santa Catarina e o que consola é a certeza de que ídolos nunca morrem.

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