A frase do título deste comentário é batidíssimo. Contudo, no caso da despedida de Carlos Alberto do Figueirense, encaixa como uma luva.
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Todos nós sabemos como o Figueirense cultiva, com maestria, a arte de recuperar grandes nomes do futebol brasileiro. Basta lembrar, dentre vários outros, Edmundo, Clebão, Prates. Mas lembramos também de quem não deu certo, como Loco Abreu.
E também aprendemos por aqui com cases desastrosos em apostas (aí fora do conceito medalhão) como Lenny ou Ciro, só para ficar em dois que só trouxeram encrenca e nenhum futebol.
Confira o que disse o diretor Branco sobre a dispensa
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Diante deste quadro, dá para avaliar que o Figueira demorou muito para tirar Carlos Alberto dos seus quadros.
O clube já sabe quando a coisa vai funcionar ou não, como vimos no breve exercício de memória que fiz. TEve experiências suficientes para chegar a este diagnóstico de forma antecipada.
Carlos Alberto é craque. Ponto. Mas deu todos os sinais necessários de que não vingaria. Nunca pôde dar tecnicamente o que têm por não conseguir jogar em sequência.
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Entra, então, como mais uma lição ao clube. Que não deve abandonar este modelo, útil para o Figueira e para os grandes jogadores que ganham nova motivação.
Apenas o Alvinegro deve levar como aprendizado a necessidade de ação mais rápida quando a aposta não der certo.