Um rapaz se aproxima do motociclista caído inconsciente em uma das pistas do túnel Antonieta de Barros, em Florianópolis. A última coisa que pretendia era ajudá-lo. Depois de conferir que o homem não reagiria, ele simplesmente o rouba — e some do quadro. Mais tarde, a moto também é roubada. O motociclista acabou morrendo no hospital. As imagens chocam mais pela falta de humanidade, solidariedade e civilidade do que pelo crime que mostram.
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A reportagem a seguir remonta os últimos passos de André Pereira Chaves, o laçador gaúcho de 40 anos que, na madrugada de terça-feira, não conseguiu voltar para a mulher no bairro Rio Tavares após trabalhar em um rodeio em São José. Sem poder fazer mais nada além de chamar policiamento e socorro, à operadora da central de monitoramento do túnel restou assistir ao acidente — e o absurdo ocorrido em seguida — ao vivo pelas câmeras.
De quem seria a responsabilidade por coibir as barbaridades ocorridas na principal ligação entre o Centro da Capital e o sul da Ilha? Clique na imagem e leia o texto completo:
