Um grupo de representantes de movimentos sindicais, de estudantes e de movimentos agrários se reuniu em frente ao escritório da Petrobras em Itajaí, na tarde desta quarta-feira. Eles participam de um ato nacional que quer impedir o leilão do campo de Libra, marcado para acontecer na segunda-feira, no Rio de Janeiro. Segundo a Polícia Militar, cerca de 300 pessoas estavam no local, mas a organização acredita que esse número chegou a 400.
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Segundo Altair Lavratti, diretor nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o ato acontece em todo o Brasil e, em Santa Catarina, foi realizado em Itajaí, já que a cidade tem um escritório da Petrobras. Ele diz que a série de protestos termina na segunda-feira, dia do leilão, em frente à Bolsa de Valores, no Rio de Janeiro.
– Se a gente não conseguir suspender o leilão com argumentos, não descartamos a possibilidade de fazer isso na força – conta.
Depois do ato na frente da Petrobras, os manifestantes seguiram até a Igreja Matriz, onde o ato foi encerrado. Por alguns minutos, algumas ruas da região ficaram com o trânsito interrompido, o que causou congestionamento em alguns pontos.
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