Cerca de 60 pessoas participaram na manhã desta sexta-feira de uma mobilização nacional contra as reformas reformas trabalhista e da previdência do presidente Michel Temer (PMDB).
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Por volta das 9 horas, integrantes do Sinsej se reuniram na praça da Bandeira. A expectativa é de que o número de participantes seja maior no ato que está previsto para ocorrer às
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Apenas os serviços essenciais serão mantidos e os demais servidores participarão da mobilização, que contará com atividades durante todo o dia na praça.
A União Sindical de Joinville também chamou os trabalhadores para a greve e tem ato marcado para às 14 horas, com previsão de uma passeata em seguida. Está prevista a participação de trabalhadores de cidades da região, como Jaraguá do Sul, São Bento do Sul e Mafra.
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Segundo o coordenador da União Sindical, Lourival Pisetta, a ideia do protesto é sensibilizar, provocar e pressionar o capital selvagem para que seja repensado o que está acontecendo no Brasil e o apoio ao governo. Este é o terceiro ato do ano contra as reformas.
De acordo com Pisetta, há a consciência de que os trabalhadores da área privada de Joinville ainda não têm uma conscientização para aderir a uma efetiva greve.
— Há um descontentamento generalizado, de quase 100% dos nossos trabalhadores, mas isso fica no inconformismo. É isso que será expressado no ato público desta sexta — afirma.