Ocorre, na noite desta sexta-feira, a quarta passeata por causa do desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza e contra os governadores de São Paulo, Gerado Alckmin, e do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e pedindo a desmilitarização da polícia. O grupo de cerca de 400 pessoas, segundo a PM, começou a descer a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio por volta das 20h, após concentração no Museu de Arte de São Paulo (Masp).
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Por volta das 22h, parte dos manifestantes chegou à Assembleia Legislativa e tentou invadir o prédio, mas foi contida. Ativistas jogaram pedras nos PMs, que responderam com golpes de cassetete. Pelo menos três pessoas tiveram ferimentos leves: dois manifestantes e um policial.
Quando o grupo começou o protesto, algumas lojas fecharam as portas, com os clientes ainda dentro, com medo de depredação. Antes de iniciarem a marcha, os manifestantes tiveram muitas divergências sobre o trajeto e se ocupariam toda as vias das avenidas que percorreriam. No início do ato, o coronel Reynaldo Simões dialogou com alguns manifestantes e pediu maturidade durante o ato. A última manifestação, feita na quinta, terminou com três prisões. Os manifestantes já foram liberados. As duas anteriores tiveram depredações e vandalismos. Policias usaram gás de pimenta para afastar manifestantes que tentavam derrubá-los de suas motocicletas.
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