O cara que é considerado o maior fisiculturista do Brasil nasceu em Florianópolis, ainda mora na cidade e nesta sexta e sábado irá subir no palco do Mr. Olympia, a Copa do Mundo do bodybuilding mundial. Eduardo Correa, aos 35 anos, é um ícone desse esporte que move milhões de reais e possui outra infinidade de fãs.
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A primeira competição foi aos 19, quando venceu o campeonato catarinense. De lá pra cá se passaram 16 anos e Edu se tornou um profissional do esporte, vivendo dele e para ele, com direito a linha de roupas, nome em suplementos, palestras e uma legião de seguidores nas redes sociais – são mais de 317 mil seguidores no Instagram.
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Esta é a sétima vez de Eduardo Correa no Mr. Olympia na categoria 212 libras (96kg). E ele já bateu na trave, digamos assim, ao ficar com o segundo lugar em 2014. Agora, Correa diz estar em sua melhor forma física e pronto para superar o inglês Flex Lewis, atual tetracampeão da categoria.
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— Eu sempre objetivo a minha melhor condição física, e não me atento muito à questão da colocação. Se eu chegar no meu condicionamento máximo, que é algo que depende de mim e da minha equipe inteira, tenho boas chances de ser campeão — disse em um dos seus vídeos.
A rotina de preparação nesta semana, assim como durante todo o ano, está documentada em um canal de vídeos no Youtube. Além de treinos diários, mais de um, o bodybuilder (fisiculturista em inglês) chega a fazer sete refeições em um dia com um cardápio bem diferente para quem não é atleta.
A competição não é para ver quem é levanta mais peso – eles fazem isso durante a preparação –, mas para os atletas, através da evolução de suas poses, mostrarem quem tem mais volume, definição, simetria e proporção muscular. Eles são avaliados por árbitros da International Federation od Bodybuilding and Fitness.
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