A mandante do assassinato de Mônica Ribeiro conseguiu um novo julgamento. Ela retornou ao banco dos réus na semana passada e recebeu pena de 14 anos de prisão — quatro a menos do que na primeira sentença, proferida em setembro do ano passado. O crime ocorreu em maio de 2022, em um ponto de ônibus no bairro Salto do Norte, em Blumenau.

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Conforme a investigação da Polícia Civil, Nicolly Almeida dos Santos mandou matar Mônica por causa de uma disputa por um ponto de prostituição com a “chefe” da vítima. Na noite do assassinato, Mônica estava às margens da Rua Engenheiro Udo Deeke com outras pessoas quando um motociclista se aproximou e deu nove tiros nela. Ela morreu na hora.

Nicolly foi presa quatro meses após o crime, na Rua Moacyr Nieger Segurado, no bairro Ribeirão Fresco. Um ano depois, a acusada foi a julgamento e recebeu pena de 18 anos e oito meses de prisão, sem direito a recorrer em liberdade. A defesa, porém, pediu novo julgamento, tirando o agravante “promessa de recompensa ou mediante pagamento” denúncia por falta de provas.

O Tribunal de Justiça acatou o pedido e Nicolly voltou ao banco dos réus em 7 de março deste ano acusada de homicídio qualificado por motivo fútil e uso de recurso que dificultou a defesa vítima.

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O atirador está foragido.

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