Dos 961 projetos inscritos na 2ª edição do Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura, mais da metade corre o risco de não passar da fase inicial de habilitação, de acordo com informações preliminares e ainda não oficiais da Fundação Catarinense de Cultura.

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O principal problema apresentado pelo projetos é a falta de documentação exigida, documentação incompleta ou fotocópias sem autenticação. Apenas projetos que apresentem toda a documentação exigida serão habilitados para a etapa da seleção técnica.

De acordo com a FCC, a fase de abertura dos envelopes e validação dos projetos, que começou na última quarta-feira, deve terminar no final da tarde desta sexta-feira.

Em sua segunda edição, quatro anos após a primeira, o Prêmio Elisabete Anderle recebeu 961 inscrições: 276 de música, 170 de teatro, 132 de artes visuais, 111 de patrimônio cultural, 101 de letras, 50 de dança, 48 de artes populares, três de passagens de intercâmbio e ainda 70 inscrições para áreas não identificadas nos envelopes.

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Destes, pouco mais de 900 projetos haviam sido abertos pela Comissão de Organização e Acompanhamento (COA) até as 15h desta sexta-feira.

A lista final dos pré-selecionados só será conhecida na próxima semana, quando a COA fará o balanço final dos projetos habilitados.