Somente dois em 100 bebês (1,8%) foram examinados no nascimento para doenças cardíacas congênitas porque o hospital ou a maternidade em que o bebê nasceu faz exames de rotina em todos os recém-nascidos para doenças cardíacas congênitas – defeito de nascença número um e principal causa de mortalidade em bebês e recém-nascidos.

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Isso de acordo com pesquisa lançada pela Little Hearts, Inc., organização que oferece apoio, educação, recursos, troca de informações e esperança a famílias afetadas por doenças cardíacas congênitas.

A pesquisa da Little Hearts também descobriu que quase três em cinco bebês (58,7%) que acabaram sendo diagnosticados com doenças cardíacas congênitas não foram examinados para defeitos cardíacos no nascimento.

Dos recém-nascidos que foram examinados no nascimento, 95,7% foram examinados porque já haviam sido diagnosticados no útero, mostraram sintomas ao nascer ou tinham predisposição médica para ter uma doença cardíaca congênita.

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