O fundo soberano da Noruega, o maior do mundo, melhorou nesta sexta-feira sua imagem de investidor responsável, pedindo uma limitação aos salário dos diretores e uma transparência fiscal das empresas.

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Em cada empresa, o “conselho de administração deveria (…) apresentar um limite para a remuneração total” do diretor-geral “para o ano seguinte”, considera o Banco Central norueguês, encarregado de administrar o fundo, em um novo “documento de posição”.

Em um momento em os grandes salários aumentam, essa posição é especialmente importante porque o fundo está presente no capital de aproximadamente 9.000 empresas no mundo todo, representando 1,3% da capitalização global.

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