O bombardeio de Israel contra alvos do Hezbollah, nesta segunda-feira (23), no Líbano, deixou 100 pessoas mortas e 400 feridas. O ataque, que de acordo com militares israelenses teve como alvo mais de 300 integrantes do grupo extremista Hezbollah, foi o mais amplo territorialmente já conduzido desde o início da troca de agressões entre Israel e Hezbollah, em quase um ano de conflito.
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Segundo o Ministério da Saúde do Líbano, Israel lançou um ataque aéreo “extensivo” no país. O bombardeio aconteceu após as Forças de Defesas de Israel alertarem a população civil para que se afastassem “imediatamente” de supostas posições e depósitos de armas do Hezbollah, por meio de mensagens de texto e voz. O Hezbollah afirma ter contra-atacado, com “dezenas” de mísseis em direção a Israel. Os militares do país confirmaram 35 disparos, com alguns deles caindo em terra.
Esta foi a primeira vez que Israel fez um alerta do tipo, em quase um ano de escalada de violência entre o país e o Hezbollah, e aconteceu após troca de tiros, neste domingo (22), quando o grupo extremista lançou cerca de 150 foguetes, mísseis e drones no norte de Israel, em retaliação ao bombardeio israelense que matou cerca de 10 comandantes do Hezbollah, sendo um deles do alto escalão.
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