A mãe e o padrasto da menina morta em Timbó, no Médio Vale do Itajaí, foram quem acionou o socorro entre a noite desta quarta e início da madrugada de quinta-feira (14). A criança de 11 anos morreu depois de ser encontrada pelos bombeiros militares com sinais de violência pelo corpo, dentro da casa onde morava.

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Conforme o delegado André Beckman, o laudo do Instituto Médico Legal não havia sido finalizado até o começo da noite desta quinta-feira (14), o que impossibilitou apontar a causa da morte. Ainda não há, portanto, confirmação se houve crime ou um acidente. O padrasto da vítima, a mãe dela e outras 11 pessoas foram ouvidas durante o dia. Ninguém foi preso.

Ainda há pontos a serem esclarecidos no caso. Até o momento, sabe-se que o casal pediu socorro pela menina por volta da meia-noite, em um imóvel do bairro Imigrantes. A Polícia Militar foi acionada à 1h de quinta-feira (14) pelo Hospital Ordem Auxiliadora das Senhoras Evangélicas (OASE), para onde a vítima foi levada. A pequena, porém, chegou à unidade já sem vida.

O padrasto de 41 anos foi apontado como suspeito pela PM. Ele negou ter cometido um homicídio. Uma das linhas iniciais de investigação da Polícia Civil era feminicídio. A perícia não divulgou em quais locais do corpo a garota possuía lesões.

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A versão dada pelo homem e pela mãe da menina não foi informada. O caso segue sendo investigado e o prazo para conclusão do inquérito é de 30 dias.

Até a tarde de quinta-feira o corpo continuava no IML para perícia. 

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