O media center (centro de mídia) é amplo, tem mesas e cadeiras confortáveis e um excelente sinal de internet. Mas é mal iluminado, o que dificulta quem escreve, tem um ar-condicionamento barulhento e dezenas de televisores sem som, só com imagens, o que impede que se ouça as coletivas de jogadores e técnicos fora da sala de conferências.

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Nesta terça-feira, com quase 200 jornalistas, a maioria estrangeiros, circulando desde as 9h, faltou água nos banheiros a partir das 19h. Nem nas torneiras corria um pingo. O serviço de manutenção também se mostrou carente, com pilhas de papel higiênico nas lixeiras.

Quem passa muito tempo no media center se obriga consumir no único bar local. Os atendentes são simpáticos e falam mais de um idioma, porém o preço é absurdo. Uma garrafa de água mineral custa R$ 6, um croissant, R$ 8, e um almoço, R$ 30.

A defesa é que a Copa das Confederações é apenas um teste e que tudo vai melhorar na Copa do Mundo.

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