O argentino Claudio Borghi não foi demitido da LDU, adversária do Grêmio no dia 13 do mês que vem, pela Copa Libertadores da América. Pediu as contas.

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O treinador, ex-Boca e seleção chilena, não conseguia mais controlar os jogadores nem colocar ordem no vestiário. Os atletas não aceitavam o método de trabalho de Borghi.

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O clube equatoriano vive a pior crise em duas décadas. Os dirigentes avisaram os jogadores. Quem quiser, poderá deixar o clube. Quem não se esforçar, será multado.

Cotado para assumir o cargo que era de Borghi até o final da semana passada, o uruguaio Gerardo Pelusso, 62 anos, ainda não disse “sim” para a LDU. Pediu uns dias para pensar. Ele ficou sabendo que o ambiente no clube anda muito ruim.

*ZHESPORTES