O Centro de uma cidade pequena é formado basicamente de três coisas: uma praça, uma igreja e uma prefeitura. Rio do Campo não é lá uma cidade muito grande, mas abriu mão deste formato padrão de organização. As ruas centrais são repletas de comércio, mas falta um lugar para se divertir. Não que precise ser muito grande. Mas que traga um espaço com árvores, sombra e um lugar para ouvir música. Tudo bem que o município é tranquilo, mas há uma juventude que quer curtir. Gente que gosta de som automotivo e que busca lugares para poder ouvir música.
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Eu gosto do fato de aqui ser tranquilo. Todos se conhecem e é fácil de fazer amizade. A gente nunca sabe do futuro. Mas quero passar a vida inteira aqui.
Para quem não conhece, Rio do Campo é uma cidade rural. As paisagens do campo são muito bonitas, temos cachoeiras e o Morro do São Roque. Já pularam de paraquedas de lá. O turismo rural ainda é pouco desenvolvido. Mas opções do que se vê não faltam. Como é um lugar colonial, há belas propriedades para se conhecer. Aos poucos, o município tem aderido à industrialização. Já temos uma metalúrgica e as empresas do setor têxtil são fortes aqui. Os jovens que iam para os grandes centros em busca de emprego já não precisam ir embora. As oportunidades estão aqui no nosso lugar.
Rodrigo Preis
prefeito
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– É exemplo para o Estado em expectativa de desenvolvimento sustentável.
SAIBA MAIS
População: 6.143 habitantes
Localização: Vale do Itajaí, a 90,8 km de Rio do Sul
Área: 506,20 quilômetros quadrados
Emancipação: 20/12/1961
Características: cidade colonizada por alemães, italianos e poloneses
Atrativos: turismo ecológico
Particularidades: tem uma comunidade para cada origem. A Santa Maria é destinada aos brasileiros, a Rio da Prata aos poloneses, a Rio Waldrich aos alemães e a Rio Azul aos descendentes de italianos