Loetz: Rôgga, de Joinville, pedirá novo financiamento à Finep

Técnicos da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) visitaram a Rôgga Empreendimentos. Conheceram o centro de preparação e logística e obras da construtora joinvilense. Desde 2015, a Rôgga aplicou R$ 17 milhões, com apoio da Finep, em inovações tecnológicas para a implantação do sistema de edifícios sustentáveis e processo construtivo industrializado, um plano de logística e canteiros mais adequados para este tipo de processo produtivo; protótipo de paredes em concreto e tecnologia para redução de geração de resíduos. Animados com os elogios dados pelos técnicos a partir dos resultados obtidos nesta primeira fase, a construtora vai apresentar, até o fim de junho, mais um pedido de empréstimo ao órgão, para novos projetos inovadores na construção civil.

Tupy demite 500 em Mauá

A Tupy demitiu 500 funcionários da sua fábrica de cabeçotes e blocos de motores localizada no município de Mauá, na região da Grande São Paulo. O número de trabalhadores dispensados representa dois terços do total de empregados da unidade. Os trabalhadores estavam em férias coletivas desde o dia 2.

A Tupy explica em nota oficial:

“Estamos ajustando o quadro da unidade de Mauá (SP), em resposta à situação adversa do mercado. A companhia comunicou a redução de quadro ao sindicato dos trabalhadores da categoria nesta segunda-feira (15). Em linha com sua tradição de cuidar das pessoas, a partir de agora iniciará negociação de pacote adicional aos direitos trabalhistas, como forma de conduzir a transição dos funcionários.”

Em Joinville, a Tupy está com algumas vagas de trabalho em aberto para diferentes áreas da produção, a maioria no setor de acabamento.

Feira atrai milhares

A Móvel Brasil 2017 abriu as portas aos lojistas nesta terça-feira, na Promosul, em São Bento do Sul. O presidente da comissão organizadora da feira, José Antonio Franzoni, em seu pronunciamento, destacou:

— Somos 110 expositores da mais alta qualidade.

O fortalecimento da indústria também foi lembrado por Arnaldo Huebl, vice-presidente regional da Fiesc. A Móvel Brasil continua até sexta-feira, das 12h às 20h, com entrada para público profissional. Os expositores estão distribuídos em 8.500 metros quadrados de área útil do pavilhão. São aguardados 10 mil visitantes profissionais durante o evento.

Lucro sobe

A Celesc teve lucro líquido de R$ 101,7 milhões no primeiro trimestre do ano, o que significa aumento de 291,7% (ou R$ 76 milhões) em relação a igual período do ano passado. No Ebitda, que indica o quanto cada empresa gera de recursos com suas atividades operacionais, a Celesc apresentou uma alta de 81,6% entre janeiro e março de 2017, com um acréscimo de R$ 96,4 milhões para a companhia.

Longevidade

A longevidade, a ciência a serviço do bem-estar, saúde e previdência serão debatidos nesta quarta-feira na 6ª edição da Jornada Inovação e Competitividade da Indústria Catarinense, promovida pela Fiesc, em Florianópolis. O evento, que ocorre até sexta-feira, ainda discutirá educação, inovação e tecnologia e ambiente institucional.

Dinheiro para projetos

O Banco Regional de Desenvolvimento Econômico do Extremo Sul (BRDE) e a Empresa Brasileira de Pesquisa de Inovação Industrial (Emprapii) assinam, nesta quarta-feira, um convênio para facilitar o financiamento de projetos inovadores já aprovados pelos polos e unidades credenciados da empresa e aptos a receber recursos da entidade. O acordo vai permitir que empresas — especialmente pequenas e médias — tenham acesso a capital para investir a contrapartida faltante e completar o valor total do projeto.

BR-280, BR-101…

A Fiesc entregou documento ao presidente da República, Michel Temer, no qual pede a continuidade da duplicação das BRs 280 e 470; ampliação da capacidade e restauração das BRs 282, 163 e 116; investimento na ampliação da BR-101 no sentido Norte; restauração das BRs 153 e 158; e finalização das obras da BR-285. Também há demandas relacionadas a portos, aeroportos e ferrovia.

ISS dos cartões

Veto imposto pelo presidente Michel Temer impede que R$ 6 bilhões sejam redistribuídos aos municípios brasileiros, R$ 228 milhões apenas para os de Santa Catarina. É dinheiro originário do ISS de todo o País sobre operações de cartão de crédito, leasing e planos de saúde, que se concentram em poucas cidades, independentemente do local onde se processa a compra.