– A rede de restaurantes Outback Steakhouse, pertencente ao grupo Bloomin? Brands, Inc., com sede na Flórida, Estados Unidos, considera Joinville uma região em potencial, porém, não há previsões de inaugurações.
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A declaração acima vem da assessoria de imprensa da rede, a partir de consulta feita pela coluna, e expressa a realidade de uma cidade que, aos poucos, começa a atrair empreendimentos diferenciados no segmento de prestação de serviços voltados ao público do segmento A/B.
A coluna apurou que no ano passado aconteceu a primeira conversa, bem preliminar, entre grupo empresarial do varejo e representantes da grife mundial de alimentação sobre a possibilidade de Joinville receber um estabelecimento. Bem provável que ocorram novos contatos entre as partes, na expectativa de oficialização do negócio.
Em questão, as análises de oportunidades, de encontrar um sócio para o espaço local, de timing para o negócio e do valor do investimento necessário a ser feito numa possível unidade joinvilense. Em Santa Catarina, o Outback está presente nos shoppings Balneário Camboriú e Beiramar, este em Florianópolis. O Outback possui 76 restaurantes no Brasil e atua em 22 países.
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Um só
Os problemas de infraestrutura, derivados da omissão da União, continuam nos portos. Exemplo disso é patético e constrangedor: os portos de Itapoá e de São Francisco do Sul têm, juntos, um único fiscal da Anvisa.
Financia
O Banco do Brasil vai financiar a construção de dois residenciais da Rôgga Empreendimentos, ambos no município de Penha, no Litoral Norte. São eles o Velutti Home Club, localizado na praia da Armação; e o Itacolomi Home Club, na praia Alegre.
Plano de mudar
O Sindicato dos Comerciários de Joinville planeja, a longo prazo – de quatro a cinco anos, afirma o presidente Waldemar Schulz Junior – transferir a sua sede, localizada na rua Sete de Setembro, no Centro da cidade, para o endereço onde fica a recreativa da entidade, na rua Urussanga, no bairro Bucarein (foto). Nesse local, há espaços a serem aproveitados para ampliar os atendimentos de serviços aos associados. O projeto está pronto. Há dois problemas no local atual: a falta de estacionamento e a impossibilidade de expansão física.
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Custo da energia
A Associação Empresarial de Joinville (Acij) está estimulando as indústrias a renegociarem contratos de compra de energia, assinados em 2014 e em anos anteriores, com geradoras de energia, como Tractebel, no âmbito do chamado mercado livre, no qual a concorrência e os leilões ditam preços e condições. À época, os preços dispararam.
Dois anos adiante, em 2016, a redução dos valores pagos pelos contratos recentíssimos chega a 40%. Isso implica desvantagem para aquelas companhias que pagaram mais no passado. Evidente ser natural no processo do capitalismo, regido por uma lei básica: a da oferta e da procura. A energia representa um custo percentualmente significativo no conjunto das despesas das organizações. Especialmente, nas fundições.
Plástico
O Plano de Incentivo à Cadeia do Plástico (PICPlast), iniciativa da Braskem e da Abiplast, atendeu, em dois anos, a 900 empresas da transformação de plásticos e promoveu mais de 30 capacitações.
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