O coelho de chocolate é um dos produtos mais consumidos na semana da Páscoa. É o mais tributado também. O comprador paga 54,73% do valor que deixa no caixa do supermercado só em impostos. Para comparar, o bacalhau importado tem taxação de 43,78%. O ovo de Páscoa tem carga tributária de 38,53%. E a Receita Federal vai elevar a mordida do Leão.
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A partir 1º de maio deste ano, começa a vigorar um decreto do governo federal que altera a arrecadação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre tipos variados de chocolate, cigarro, fumo e sorvete. Dessa forma, os chocolates que estavam sujeitos a uma tributação de IPI entre R$ 0,09 e R$ 0,12 por quilo passam a ser submetidos a uma alíquota de 5% sobre o preço de venda.
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Rodada
O Joinville e Região Convention & Visitors Bureau promove a 9ª Rodada de Negócios hoje, no Hotel Mercure Prinz. Estão inscritas 22 empresas-âncoras, entre organizadores de eventos e grandes empresas locais, e 36 fornecedoras, resultando em 308 agendas de contatos.
Palestra
Amanhã, a convite da CDL Jovem, estarei ministrando a palestra Cenário econômico para 2016 – a realidade de Joinville. O encontro ocorre no Restaurante Villa Pescara, no complexo gastronômico Opa Bier. Falarei sobre a crise econômica no Brasil e seus efeitos sobre os negócios; crescimento da cidade; oportunidades e empreendedorismo.
Mexichem lança
A Mexichem anuncia investimentos em novos nichos de negócios. A multinacional entra no mercado de flúor para gases refrigerantes, usados em equipamento de ar condicionado para indústria automobilística. A Amanco, braço do grupo para o setor plástico e com fábricas de tubos e conexões, vai lançar linhas inovadoras para as indústrias farmacêutica, química e de mineração.
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Porto
O governo do Estado entregou a ordem de serviço para a segunda fase das obras de alargamento do canal de navegação e da bacia de evolução do Porto de Itajaí. A ordem de serviço para a primeira etapa – confecção do projeto executivo das obras – foi dada ainda em 2015. Com o projeto pronto, deu-se início à elaboração do edital de licitação para contratação da empresa que irá fazer a supervisão dos trabalhos, para, só então, poder iniciar as obras de fato.
Ipreville na renda fixa
O Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos de Joinville (Ipreville) tem aplicações financeiras que somam R$ 1,6 bilhão. Do total, 85% estão investidos em renda fixa – títulos do governo federal. Dez por cento em ações, e os 5% restantes em fundos de investimentos e participações.
A estratégia é continuar aplicando em posições conservadoras e de curto prazo – até 2019. O Ipreville tem 12 mil servidores contribuintes e paga pensão a 2,9 mil inativos. O superávit mensal entre arrecadação (R$ 17 milhões) e despesas (R$ 8 milhões) é de R$ 9 milhões. Nesta conta, nem entram os ganhos e a rentabilidade das aplicações realizadas.
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Gestor
A revista Investidor Institucional, com foco nos investidores institucionais, como fundos de pensão e regimes próprios de previdência, elegeu, em sua edição de fevereiro, os melhores profissionais do mercado de 2015. Entre eles, está o coordenador da área financeira do Ipreville, o administrador Sérgio Luiz Miers.
Para Bauer, impeachment é incógnita
Em sua fala na Acij, ontem à noite, o senador Paulo Bauer (PSDB) disse acreditar que o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff “ande” no Congresso em razão da pressão popular. Mas relativiza a informação ao notar que isso não significa que será aprovado.
O parlamentar explica que no Senado, o governo tem a maioria de votos. Ao menos, por enquanto. Bauer, em seu mandato, apresentou 44 projetos de lei. Entre eles, os que tratam de redução de impostos sobre medicamentos; de concessão de benefícios fiscais a produtos reciclados; e o que propõe alteração na composição de diretorias de fundos de pensão de empresas estatais, dando-lhes caráter técnico.
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O segundo maior
Em fevereiro de 2016, o percentual de devoluções de cheques pela segunda vez, por insuficiência de fundos, foi de 2,27% em relação ao total de cheques compensados. É o que revela levantamento nacional da Serasa Experian. Este foi o segundo maior patamar da inadimplência com cheques para um mês de fevereiro de toda a série histórica, iniciada em 1991. Depois desta marca, o maior valor para um mês de fevereiro havia sido de 2,32%, registrado em 2009. Em janeiro deste ano, a devolução foi de 2,41%. Já em fevereiro do ano passado, a devolução fora de 2,19%.