Estudo da Fiesc, denominado Análise do Comércio Internacional Catarinense 2017 revela que 92% das empresas consultadas pretendem aumentar a participação nos mercados em que atuam ou abrir novos mercados em 2017 e 2018. O documento informa que, de 2015 para 2016, a participação das exportações no faturamento aumentou para metade das empresas ouvidas (50,5%). Para 26,7%, os embarques mantiveram-se estáveis e, para 22,8%, foi menor.
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— Uma participação ativa do comércio internacional permite o acesso à tecnologia de última geração, amplia a escala de produção e permite que as empresas se especializem em bens e serviços que são mais competitivas. Além disso, permite ainda que as empresas atuem num ambiente que é indutor da inovação — afirma o presidente da Fiesc, Glauco José Côrte.
Os custos portuários e aeroportuários, além dos de transporte, somado às paralisações na movimentação e liberação de cargas do Brasil e à carga tributária do País, são os principais entraves às exportações, alertou o líder empresarial.
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