Um terreno particular, na Rua Heitor Blum, região valorizada do Bairro Estreito, na Região Continental de Florianópolis, virou uma espécie de lixão a céu aberto. Pior: fica bem ao lado de uma escola de educação infantil e está reunindo animais.
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– Os ratos, que têm tamanho de gatos, só não entram na creche porque a gente dedetiza seguidamente. A gente passa vergonha por causa falta de capricho dos outros – lamenta a diretora da escolinha, Rosângela Martins.
Falta consciência dos moradores
De acordo com a professora, a sujeira é produzida pelos próprios moradores, que despejam lixo e entulho no local, muitas vezes trancando até a calçada.
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Promessa é resolver a questão em 10 dias
Nesta terça-feira, a Secretaria do Continente da Capital entrou em contato com o dono do terreno, que se comprometeu em limpar a área e cercá-la em um prazo de, no máximo, 10 dias.
Se isso não for feito no prazo, o proprietário pode ser autuado e multado. Também ontem, parte do entulho foi retirado do local.
O secretário Deglaber Goulart, porém, faz um apelo aos moradores de toda a Região Continental:
– A gente pede que as pessoas tenham, com a cidade, o mesmo capricho que têm com as próprias casas – disse Deglaber.
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