Depois dos 50 carros, sapatos, vestidos e carteiras que fizeram história, agora é a vez dos chapéus e das bolsas. Acabam se ser lançados nos Brasil os livros da Design Museum que percorrem a trajetórias dos acessórios que ditaram moda, viraram objeto de desejo e e espelharam o contexto de sua época na vida de homens e mulheres.

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Cinquenta Chapéus que Mudaram o Mundo mostra desde os os modelos que serviram de proteção contra o clima e o frio, como os australianos Akubra, e contra o impacto, como os capacetes. O chapéu também teve ainda a função de distinguir as diferentes instâncias sociais, como as coroas, por exemplo, e, claro, o toque fashionista, como o modelo pomposo de Maria Antonieta, em 1787. E ainda há aqueles que se tornaram marca registrada, copiados parodiados e imitados, como turbante cheio de frutas de Carmen Miranda.

Cinquenta bolsas que Mudaram o Mundo conta a história deste acessório que virou companhia obrigatória de todas as mulheres _e de homens – mundo afora. Combinando estilo, símbolo de status e utilidade, as bolsas têm uma longa trajetória: desde as feitas com tramas metálicas ou incrustradas de pedrarias para ir à ópera até os modelos das supergrifes de hoje, passando por clássicos como a Louis Vuitton, marca que teve origem no fim do século 19 como bolsa de viagem de luxo para a elite europeia e americana.

Lançamentos da Autêntica Editora, os volumes custam, em média, R$ 34 cada.

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