Os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, respectivamente, repudiaram os atos de vandalismo em frente à sede da Polícia Federal (PF) no centro de Brasília. Bolsonaristas tentaram invadir o prédio, queimaram ônibus e carros, e jogaram pedra na polícia, em protesto contra prisão de um indígena.
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Durante as violentas manifestações, ninguém foi preso.
De acordo com Pacheco, os “absurdos” atos são feitos por uma “minoria raivosa”. “A depredação de bens públicos e privados, assim como o bloqueio de vias, só servem para acirrar o cenário de intolerância que impregnou parte da campanha eleitoral que se encerrou”, comentou em uma rede social.
Já Lira chamou atenção para as manifestações pacíficas que vinham sendo feito antes em frente ao QG do Exército. “A capital federal recebeu cidadãos de todo o Brasil que, há mais de um mês, vem se expressando de maneira ordeira. Repudio veementemente a desordem, a violência e o risco à integridade física ou de patrimônio público e privado”, escreveu.
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*Leonardo Meireles
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