Uma reunião na quarta-feira de tarde indicará o futuro do atacante Clayton, do Figueirense. E não se descarta que seja até mesmo no Beira-Rio, embora alguns clubes europeus tenham se apresentado.
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A informação é do empresário Jorge Machado, responsável pela carreira do jogador e com participação de 30% nos direitos econômicos – o restante é dividido entre Figueirense, 10%, e outros parceiros.
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A reunião servirá, também, para frear o assédio sobre o jogador. Aos 20 anos, completados na sexta-feira, e com passagem destacada pela seleção no Pan-Americano, ele faz tocar com insistência o telefone do presidente Wilfredo Brillinger.
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Como a luta contra o rebaixamento ocupa todas as atenções, Brillinger quer evitar especulações e, principalmente, que seu principal jogador acabe baratinado.
O Inter tem a seu favor a boa relação com Machado. Não só com ele.
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O ex-centroavante Leandro Machado, catarinense de Santo Amaro da Imperatriz e formado no Beira-Rio, foi destacado pelo empresário para auxiliar o carioca Clayton em Florianópolis. Pode ser um aliado na hora de decidir o futuro.
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