Quem é Israel para chamar o Brasil de anão diplomático? Somos tão nanicos na diplomacia que estamos há quase dois séculos vivendo pacificamente com nossos vizinhos, enquanto Israel, que pelo jeito se considera um gigante na diplomacia, está há em constantes confrontos bélicos com seus vizinhos. A arrogância e orgulho dos dirigentes daquele país se refletem na carnificina que ocorre entre a população civil palestina, e o Brasil teve a coragem de manifestar sua discordância, ao contrário de outros países que preferem ficar em cima do muro.

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Jair Mário Bork, aposentado

Itajaí

O porta-voz israelense pode até não ter sido diplomático, mas o chanceler brasileiro perdeu uma oportunidade de ficar calado. “Desproporcional” é a incidência de mortes no sistema de saúde pública no Brasil; o genocídio que a pobreza fabrica; as vítimas que a criminalidade urbana produz; a sangria nos cofres públicos pela corrupção, que assassina a saúde, educação e segurança; é a qualidade do serviço público e jogar no ralo R$ 30 bilhões no maior circo do mundo. A guerra, chanceler, é aqui, no país.

Eduardo André Senna, delegado de Polícia Civil

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Florianópolis

Marco Aurélio Garcia, discípulo de Fidel Castro e Hugo Chavés, acusa Israel de genocídio contra muçulmanos. Entretanto, não disse nada sobre os 200 mil cristãos trucidados no Sudão porque os diplomatas de Lula apoiaram o criminoso internacional Bashir Assad. Também não disse nada sobre a anexação da Crimeia e a visível ação de tomar a Ucrânia (cristã bizantina) pelo ex-agente da KGB Vladimir Putin.

Sérgio Colle, professor

Florianópolis

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