Leitores falam sobre consumo racional de energia elétrica

Vivemos num país onde o vocábulo conscientização não é levado a sério. E não é só relativamente ao consumo de energia elétrica. Em muitas outras atitudes falta a prática de cidadania. Até parece que vivemos no mundo da lua, tamanha a displicência que demonstramos. Sabemos muito bem reclamar de tudo e de todos, às vezes com razão. Esquecemo-nos, porém, de entrar com nossa preciosa parcela de colaboração. Essa deficiência de raciocínio ocorre em todas as camadas da população, sem exceção. Natal Marchi, servidor público aposentado

Rio do Sul

Desde a primeira conscientização há anos atrás sobre a água, eu já seguia o passo a passo que nos ensinavam nas escolas. Me casei e literalmente encho os “pacová” da minha esposa no quesito consumo.

Kin Hernandez, empresário

São José

Nunca esqueço de desligar TV, som, ar etc. quando saio de algum cômodo, que já tem lâmpadas econômicas. Desliguei um freezer e um frigobar que armazenavam pouca comida. Minha conta caiu pela metade.

Dilma Pereira Duarte

Florianópolis

Para ter um consumo consciente, eu desligo as lâmpadas enquanto fico meditando e pensando: como nós somos enganados e maltratados pelos administradores que são comprometidos com os políticos e empresários mercenários.

Antônio Carlos S. Souza

Florianópolis

O consumo consciente em uma casa é evitar o desperdício. Banhos rápidos, apagar as luzes quando não há ninguém no ambiente; fornos e equipamentos elétricos com controle absoluto de tempo de uso. O mais importante é conscientizar os moradores a cumprire rigorosamente essas obrigações a fim de podermos ter sempre a energia sem racionamento. Além do mais, o retorno vem com a economia no consumo.

Vicente Gabriele Pascale

Florianópolis

Racionar é a palavra de ordem, desde criança, orientado pelos pais. Otimizar a vida, sem perder o conforto, é claro. Para que perder o mínimo de conforto? Devido a falta de planejamento e projeção de nossos governantes, não. Os responsáveis de fato, estão aí a gastar, ao seu bel prazer, o dinheiro dos nossos impostos.

Ivan André Bomfim, cientista

Florianópolis