Gostaria de lembrar aos que chamam esta de a Copa das copas que na Alemanha, em 2006, tudo estava pronto seis meses antes e não no improviso como aqui, que conseguiu enganar com remendos. Ou os estádios estão pronto? Teve seu lado bom, mas daí a dizer que foi a Copa das copas, por favor!
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Luiz Eduardo Andrade
Rio do Campo
Menos rezas ostensivas, até teatrais, menos capela, menos choros, menos comerciais, mais discrição religiosa, mais equilíbrio emocional e, sobretudo, mais futebol. Só isso, nada mais do que isso. Como os alemães, argentinos e holandeses mostraram durante a Copa do Brasil.
Suenon M. Pinto
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São José
Interessante como a história se repete. No início, para conquistar nossa simpatia, fomos presenteados com espelhinhos e quinquilharias. Agora, recebemos grama e ambulância. Os europeus continuam espertos, com uma diferença, porém: aprenderam a jogar futebol. E nós continuamos agradecidos e emocionados.
José Augusto Faria
São José
Segundo os organizadores, tudo funcionou perfeitamente, mesmo com obras não realizadas, mortes de trabalhadores e de pessoas embaixo do viaduto. Mas ninguém fala que o custo extrapolou 285%. Vamos ficar quietos diante disso?
Luis Henrique C. da Silva, bioquímico
Florianópolis