É triste a realidade. Quando perguntamos a um detento por que ele cometeu um latrocínio a resposta é estarrecedora. Ele me responde na maior frieza: “Melhor que chore a mãe dele do que a minha”.
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Rafael Antonio Larionoff, agente penitenciário
Xanxerê
Assistindo ao noticiário sobre a prisão do assassino do jovem taxista pai de de família, percebi o óbvio, o homem estava em liberdade provisória desde final do ano passado e condenado pelo mesmo crime. Os taxistas foram para frente da delegacia fazer manifestação, mas esqueceram dos verdadeiros culpados: vão para a frente do fórum do juiz que o soltou, pois ele, sim, está com as mãos sujas.
Anderson Correa, empresário
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São José
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