Na edição comemorativa de aniversário de seis anos da Hora, leitores ajudaram a produzir as reportagens. Acompanharam repórteres, fotógrafos e editores. Eles representam você, que lê e faz o Jornal de Todos com a gente.
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Parece receita pronta: escrever, fotografar, diagramar e imprimir. Assim se faz um jornal. Mas não. Para fazer o Jornal de Todos, é preciso calcular bem a mistura. Despeje a alegria de um gol marcado, centenas de oportunidades de emprego, entretenimento e os fatos mais marcantes da região.
Acrescente uma dose de indignação, outra de consciência e envolva em espírito comunitário. Ouça todas as versões com atenção e publique. Assim se faz a Hora, que celebra hoje seis anos, graças a uma relação de confiança com os leitores.
A gente quer facilitar sua vida
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Para comemorar este aniversário, fomos em busca da fonte de informação que consideramos a mais importante: a participação do leitor. Nesta edição, Jonatan Felipe Schetz, 18 anos, Maria Cecília Logrado, 30, e João Francisco Quinto, 36, representam você. Eles participaram do concurso cultural do aniversário da Hora e, como editores por um dia, disseram, em uma frase, o que o jornal significa, em seus pontos de vista.
Os três participaram da produção das reportagens a seguir e representam a nossa essência: trabalhar para melhorar e facilitar a vida de quem compra a Hora.
João, o internauta
Curioso, assim como deve ser um jornalista. O analista de sistemas João Francisco Quinto, 36 anos, é totalmente ligado no mundo dos noticiários, especialmente pela internet. Ele passa o dia trabalhando em frente ao computador, na Dataprev, empresa pública responsável pela informatização de diversos órgãos do governo federal.
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Até nos momentos de intervalo ele aproveita para se atualizar. Quando acessa o site da Hora, não deixa de acompanhar as notícias de Florianópolis e o placar do futebol.
João é gremista, mas está sempre de olho na dupla Avaí e Figueirense. Principalmente quando o seu time joga contra um dos catarinenses, como em um passado recente fez com o Figueira.
Na última semana, João acompanhou a equipe de reportagem da Hora para ajudar a medir o clima das duas torcidas da Capital. Divertiu-se com a procura de torcedores e viu o quanto a turma corre para produzir todo dia um jornal renovado.
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O pai de Davi, de sete anos, e Joana, de 10 meses, é gaúcho, mas mora há 10 anos em Floripa. Uma das últimas medidas adotadas para melhorar a qualidade de vida por aqui foi trocar o carro por uma moto.
– Economizo 40 minutos no meu dia – contou.
Assim, João aproveita melhor o convívio com as crianças. Outra forma de se distrair é a música. João é baixista, fez parte de uma banda e já tocou até na RBS TV.
Maria, a jornalista
Catarinense de sangue e nordestina de coração, Maria Cecilia de Queiroz Silveira Logrado, 30 anos, mal desembarcou na Ilha e já saiu ganhando. Nascida em Blumenau e criada no Nordeste, em cidades como Fortaleza e João Pessoa, Maria Cecilia veio para Floripa em busca de tranquilidade e de novas oportunidades.
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Como ela diz, trouxe o marido, os dois filhos, o cachorro e o papagaio. No Bairro Rio Tavares, encontrou o lugar que buscava e, desde que chegou, acompanha os jornais do Grupo RBS pela internet, em especial a Hora.
– Gosto da proximidade que o jornal tem com a comunidade e com os leitores – afirma.
Conheceu a promoção em uma destas navegadas pela rede e comemorou o resultado. Formada em jornalismo, e atualmente dona de casa, a leitora pisou em um mundo que já conhecia, só que em um estado novo. Extrovertida, fez do caminho da pauta uma sessão de histórias sobre sua vida e suas andanças.
– Foi um dia muito bom e divertido. Adorei o clima da redação – resumiu.
Jonatan, o antenado
Aos 7 anos, Jonatan Felipe Schetz brincava de fazer jornal, distribuía edições na mesa e montava uma bancada de jornal televisivo. Aos 18, relembra a brincadeira preferida da infância. Com a frase “Leitores se apaixonam por xodó de seis anos”, ele foi um dos ganhadores do concurso cultural de manchetes sobre o aniversário da Hora e passou um dia na redação.
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Foi para a rua, ouviu as reclamações da comunidade, sentiu na pele como atua um repórter e entrou e saiu do jornal com um sorriso largo no rosto e com um sotaque inconfundível de um típico manezinho do Sul da Ilha.
Jonatan diz que gosta muito do blog Na Ponta na Língua, sobre celebridades. Como muitos jovens da sua idade, ele acompanha a Hora pela internet. Foi assim que ficou sabendo do concurso cultural e também pretende participar de muitas outras promoções.
– Quero ver se ganho um DVD do Victor e Leo – disse.
O jovem tem muitos sonhos: quem sabe cursar jornalismo e um dia voltar como profissional? Isso, mesmo sabendo que o trabalho não é nada fácil.
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– Não pensei que fosse tanta correria, mas gostei muito – contou.
Confira as matérias que os leitores ajudaram a produzir:
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