No dia em que se comemora o dia da Santa Padroeira do Brasil, gostaria de homenageá-la e de contar um pouco sobre a minha fé. Tenho 77 anos e há cerca de 40 anos fui com a minha família pela primeira vez para Aparecida visitar a nossa padroeira. Meu marido queria pagar uma promessa feita por causa de uma bênção recebida – ele havia pedido para que Jesus lhe desse condições de melhorar de vida. Assim que compramos nosso primeiro carro, colocamos a família inteira dentro e fomos para lá. Nas primeiras viagens, dormíamos dentro do carro. Nessas idas e vindas, sempre viajamos com toda a segurança. Em agosto deste ano, quando íamos a Aparecida novamente, sofremos um acidente na Curva da Santa (BR-376, no Paraná). Saímos ilesos. Estou certa de que foi um milagre: a santa estava do nosso lado e nunca perdemos a fé. Foi Nossa Senhora quem cuidou das nossas vidas. Hoje ela está na janela de casa acompanhada da bandeira do Brasil. O país precisa de oração e precisa festejar a santa da mesma maneira que festeja o futebol, as eleições e o Carnaval.
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