O Brasil é anunciado como estando praticamente em pleno emprego. As taxas oficiais de desemprego estão em patamares mínimos históricos. Mas, curiosamente, o gasto público com seguro-desemprego sobe sem parar. Grande parte do déficit nas contas públicas de outubro é proveniente da Previdência e do Seguro Desemprego. Mesmo assim, ninguém contesta os índices oficiais. Seja por falta de capacidade de análise, de memória ou de vergonha na cara, os que deveriam alertar para este paradoxo quedam silentes. Estamos no Brasil.

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