Se ainda tivesse um diário como os de quando éramos crianças, hoje eu escreveria: ano que vem, não vou passar as festas de fim de ano nas praias de Floripa. Lá sempre faltou água e agora está faltando luz. Minhas próximas festas serão em um lugar onde o morador e o turista sejam respeitados, onde não falte luz por até sete horas com um calor de quase 40 graus, onde os órgãos públicos funcionem e sejam punidos pela ineficiência.
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