Certa vez li um livro que me chamou atenção pelo título Médicos de homens e de almas. No caderno Vida e Saúde (26/10) fiquei emocionada com a coluna A poesia que restou, do cirurgião torácico J.J. Camargo, pela dor do diagnóstico e ao mesmo tempo inspirada pela poesia do baiano Damário da Cruz. A poesia nasce da inspiração do poeta e segue em frente porque retrata-se aos olhos de quem observa, lê e gosta.

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