“Cada dia peso menos na balança… Mas o coração e a vida estão pesados!”. A frase de desabafo vem de nossa leitora Fabíola, de 29 anos, moradora de São José, vítima de uma doença silenciosa e muito perigosa: a bulimia.
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Pra quem não sabe, trata-se de um distúrbio que se caracteriza por períodos de compulsão alimentar, seguidos por comportamentos não saudáveis para perda de peso rápido como induzir vômito (90% dos casos), uso de laxantes e diuréticos ou exercício físico excessivo. Tive o problema na adolescência e sei o quanto é preciso ajuda para sair dessa – exatamente o que Fabi nos pede!
“Tudo começou por estupidez: embora não sendo gorda, sempre achava que podia perder alguns quilos e fazia dietas ditas normais. Mas o gatilho para a bulimia veio aos 18, quando comecei o curso técnico de enfermagem, não conhecia ninguém e passei a me refugiar na comida: comia, comia, comia e, com peso na consciência, vomitava tudo. Não me dei conta e isso passou a ser incontrolável. Hoje, 11 anos depois, ainda me vejo lutando diariamente para me livrar disso, mas sozinha, não consigo… Parece mais forte que do que eu. Se fui a médicos? Perdi as contas de quantos! Hoje enfrento uma depressão fortíssima, fraqueza física e mental… Na verdade tento viver, mas tá bem difícil”, conta a moça.
Vamos salvar a vida desta moça?
De 1% a 5% da população brasileira sofrem com algum tipo de transtorno alimentar. A bulimia está entre os mais frequentes e pode ser grave, levando à morte, na ausência de tratamento. Por isso o pedido de socorro de Fabi: “Tudo que ganho no meu trabalho gasto em vitaminas, dentista e médicos. Realmente estou no fundo do poço e preciso de um profissional que entenda sobre e que não me deixe desistir do tratamento. Meu caso é tão grave que em certa ocasião tomei 63 laxantes de uma vez, com medo engordar”, diz Fabi.
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A bulimia tem cura e o tratamento deve acontecer com um psiquiatra, psicólogo, nutricionista e clínico da área, mas nossa leitora não consegue pagar. Por isso ela criou uma vaquinha on-line, onde pede nossa contribuição, com qualquer valor.
Vamos ajudá-la? Acesse o link e ajude a salvar a vida de Fabíola!
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