Os jornais têm uma das funções mais nobres, difíceis e artísticas de garimpar notícias e informar o público. Penso também que isso deva ser feito com absoluta isenção. Por isso acho incompreensível, na reportagem de capa de domingo (6/10), o destaque dado ao Brasil como “um dos piores status do mundo” para a atividade de professor. O Brasil ficou em 20º, numa amostra de 21 países – o mundo tem 191 países. Se não considerarmos por razões óbvias, todos os países da África, Ásia, Oceania e América Central, mesmo assim teríamos 59 países. Logo a afirmação é infundada. O que não significa dizer que não tenhamos sérios problemas a resolver quanto à Educação.
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