Diplomacia é a arte de conduzir as relações exteriores. Para emitir opinião sobre a decisão do diplomata Eduardo Saboia no caso do senador boliviano Roger Pinto, que estava refugiado há um ano e três meses na Embaixada do Brasil na Bolívia, basta coerência. Se o chanceler foi incompetente ao procrastinar a decisão, o diplomata decidiu por ele. Não há herói ou vilão, e sim decisão. O que não foi correto é indicar o embaixador Antônio Patriota para cargo em Nova York. Naquele posto no exterior o Brasil precisa de líder nato e negociador astuto.

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