Primorosa a edição e comentários do DC de ontem sobre a a morte de Eduardo Campos. Uma edição histórica, com foto de capa impressionante pela arte plena de imagem. Enfim, uma edição que o leitor forma opinião. Mas não me conformo quando morrem promessas da renovação política ou pessoal em circunstâncias inexplicáveis envoltas em mistério. Não discuto méritos ou deméritos políticos ou pessoal. Isso é doença. Fico indignado com aqueles que riram, ou ainda riem extasiados, da morte de JF Kennedy, Luther King, Gandhi, Tancredo Neves, Ulysses Guimarães, Celso Daniel e agora Eduardo Campos.

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