A nota é de Elio Gaspari, da Folha de S.Paulo: “Um carioca de alma exilado em Brasília estava esperando sua hora no aeroporto do centro da cidade e não acreditou no que viu. Sumiu o jardim de Burle Marx que ficava na pracinha em frente. Virou estacionamento e sobraram só as árvores, para dar sombra aos carros”. Não pude evitar de sentir uma estranha sensação de déjà-vu. Pobre do nosso mais famoso paisagista: terá sido este o triste destino de seus jardins pelo Brasil afora?

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