Em relação à paralisação da obra do novo Aeroporto Internacional de Florianópolis: já estava na cara que isso aconteceria em face da lei de licitações 8.666, que tem várias brechas e beneficia aquelas empresas de fundo de quintal. Para ganhar o contrato, jogam o preço lá para baixo, não tendo assim condições de acabar as obras. Outro fator das obras “tartarugas” é a fraca fiscalização do corpo gestor das empresas detentoras dos contratos, que não cumprem com rigor da lei, o que deveriam exercer, e quando se tem uma comissão de fiscalização que trabalha e quer cumprir a legislação no que está escrito no contrato, ao chegar na esfera acima da empresa, nada acontece, pois é passado a mão na cabeça, dando prazo e mais prazo.

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