Geraldo Vandré cantava: “Os amores na mente, as flores no chão, a certeza na frente, a história na mão, caminhando e cantando e seguindo a canção, aprendendo e ensinando uma nova lição”. Assim as flores e os pássaros desaparecem do dia para noite, com a invasão desenfreada do setor imobiliário. Perdemos a “Fazendinha do Córrego Grande”: talvez um dia a história nos faça refletir se valeu trocar tudo por uma praça ou um parque linear. E então, não digam que não falei de flores e pássaros.
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