Era uma casa?
Recebo um e-mail desesperado, de um casal que acaba de ver o sonho da casa própria ir por água abaixo! Divido com você, para que não seja a próxima vítima! Antônio e Jacira, moradores de Barreiros, são jovens, tem um bebê e há dois anos pagam religiosamente a prestação de um apartamento – que deve ser entregue em julho.
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Fecharam negócio com a construtora acreditando que teriam financiamento pelo “Minha Casa, Minha Vida”, do Governo Federal – era o “garantido” pela corretora! Agora, depois de pagarem R$ 28 mil do valor da entrada, foram avisados que a Caixa não aprovou o financiamento. Vão ter que fazer recisão e pagar, só em multas, R$ 14 mil. Pior é que essas multas estão previstas em contrato, que o casal assinou sem imaginar que o negócio fosse “dar pra trás”.
Por isso o alerta: por mais que a casa seja o seu sonho, cerque-se de todas as informações, leia o contrato com atenção, vá com calma e consulte especialistas antes de assinar qualquer coisa. Informe-se antes sobre todos os riscos. Depois pode ser tarde e trabalhoso, como vai ser pro nosso jovem casal. Agora vão ter que apelar para advogados e esperar pela Justiça – morando na casa da mãe!
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Vagas especiais!
Você conhece alguém com algum tipo de deficiência e que está à procura de emprego? Aqui vai a dica: as Livrarias Catarinense tem 30 vagas disponíveis em Florianópolis, São José, Joinville, Blumenau e Balneário Camboriú. As funções são vendedor, operador de caixa, conferente, repositor, estoquista e auxiliar administrativo. Os interessados não precisam ter experiência e podem procurar a livraria mais próxima. Informe-se pelo (48) 3223-4647.
Só à luz da poesia mesmo!
Quando reclamar parece não dar resultado, talvez o melhor seja encontrar novas formas de protestar. E o leitor Nari Hugen conseguiu ver poesia na falta de luz, que vem enfrentando todos os dias, no bairro Lisboa, em São José:
“Tem ruas que é só o sol brilhar demais falta a luz. Imagine pintar uma trovoada, o primeiro sopro de vento – ela já se foi! Oh, Celesc! Dizem que a culpa é do verão, mas no inverno já acontecia – noites frias e banhos gelados. Pagamos por ela! Cumpra por ser uma empresa prestativa – à luz de velas, minhas poesias são obscuras e quem as lê fica lendo a escuridão!”.
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