O leitor Celso Fellini, membro do Conselho Comunitário do Balneário, alerta para o fato de que aquela região do Estreito continua sofrendo com o descaso da Casan. Desde o início de dezembro de 2013, aguardam providências da empresa a respeito de uma denúncia sobre o esgotamento sanitário correndo a céu aberto nas ruas Osvaldo Cruz e Gonçalves Dias, e daí para o mar. Nas imagens recentes, constata-se que até o momento não houve solução. Entendendo ser questão de saúde pública que coloca em risco a população, o fato pode ser caracterizado como crime ambiental. A Polícia Ambiental também foi acionada para intervir, mas igualmente também parece não ter se mobilizado.
Continua depois da publicidade
Vamos salvar a SAL
A Diretoria da Sociedade Amigos da Lagoa realiza neste domingo, a partir das 12h, evento beneficente em favor da sobrevivência da SAL.
A entidade, fundada em 1968 pelos primeiros moradores da Lagoa da Conceição, está completando 45 anos de história e não pode morrer. Sua morte seria decretada pela não existência de um tratamento acústico para que possa prosseguir realizando seus eventos musicais e dançantes e as festas que reúnem seus associados e convidados.
Continua depois da publicidade
O evento deste domingo é um almoço comunitário, com a renda revertida para a elaboração do projeto e início de sua instalação. José da Costa, presidente da Executiva e Almir Tadeu Peres, presidente do Conselho Deliberativo, agradecem toda colaboração que puder ser oferecida à SAL.
Todo cuidado é pouco
A queda da menina de 3 anos no aeroporto Tom Jobim, no dia 4 de janeiro, alerta para os cuidados na instalação de guarda-corpos em locais públicos e até em casa. A criança caiu de uma altura de cinco metros enquanto brincava no área de circulação do aeroporto do Rio de Janeiro. Após análise dos especialistas, concluiu-se que os guarda-corpos apresentam vãos de até 20 cm, espaçamento irregular bem acima do máximo permitido pela norma da ABNT – NBR 14718, que é de 11 cm.
A Casan responde
Em resposta à nota “De onde vem a água vendida pelos caminhões pipa?”, publicada na coluna de quinta, quando um leitor viu um caminhão pipeiro (particular) enchendo seu tanque num reservatório da empresa, a Casan envia a seguinte resposta: “Nesse caso, provavelmente o leitor observou o caminhão-pipa da empresa contratada pela Casan para atender demandas de falta de água no Norte da Ilha. A empresa é autorizada a abastecer em hidrantes da Casan e leva água a pontos que estão em situação de desabastecimento pela rede de distribuição”.
Continua depois da publicidade