É sabido que acertar o voto num bom candidato implica princípios de moral, educação, cidadania etc. e que falta muito para que o brasileiro tenha entendimento para tanto. Tivesse essa “sapiência” o eleitor não votaria em candidatos que já tenham sido objeto de denúncia por improbidade administrativa, mesmo que ainda sem julgamento. No Japão, por exemplo, a simples suspeita faz com que eles renunciem ou que o eleitor dirija seu voto a outros candidatos.
Continua depois da publicidade
Participe
Para participar da seção Diário do Leitor, envie sua opinião para diariodoleitor@diario.com.br.