A crônica “A prima que chega” (22/9), de Sergio da Costa Ramos, ofereceu a nós, brasileiros inconscientes da simplória condição de imitadores culturais, condições para sermos mais coerentes com a nossa realidade tropical. Se ao menos imitássemos a pontualidade europeia, o respeito oriental aos idosos, a competência germânica em tudo o que faz e outras virtudes estrangeiras. Pena que, entre as sementes culturais que nos integram, as más germinem muito mais do que as boas que citei. Somente a educação nos libertará dessas “ervas daninhas” seculares.

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