As declarações do ex-presidente Lula, da presidente Dilma Rousseff e do presidente mundial do Santander sobre um parecer da real situação econômica do Brasil, dando a entender que clientes “tenham cuidado ao investir no país”, foram um verdadeiro festival de hipocrisia e autoritarismo dos três. Em países de primeiro mundo e democráticos essas críticas fundamentadas são aceitas normalmente como liberdade de expressão. A demissão dos funcionários do Santander foi puxa-saquismo. Banco, governo federal e Lula subscrevem atestado de que são medievais.
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