Com relação ao artigo de Luciano Duarte Peres na edição de 27/11 fico me perguntando até quando vamos viver com o coitadismo. Ora, o sujeito faz um financiamento, e ao deixar de pagar três ou mais parcelas, será que ele não está ciente de maneira inequívoca, em relação ao débito das prestações? Concordo que as financeiras têm que ter sim o direito de retomar a posse do veículo de maneira rápida e eficaz. Chega de premiar os malandros, pois só estes “somem”. Os honestos procuram uma solução, sempre! Caso as financeiras cometam excessos, aí sim, deverão ser punidas.

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