O secretário de Estado da Educação, Eduardo Deschamps, destacou recentemente alguns objetivos a médio e longo prazo para a educação catarinense, pretendendo colocá-la “no mesmo nível dos países de primeiro mundo”. Talvez ele não esteja muito a par da realidade que vivemos hoje na escola. Investir na qualidade da educação, não se resume só a colocar tablets, lousas que só faltam falar pelo professor, entre outras tecnologias. Na prática ainda não vivenciamos a escolha democrática da direção escolar. Além disso, esperamos é que no próximo ano os vencimentos também estejam no mesmo nível do Primeiro Mundo.
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